sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A História do Natal Digital

Assiste a esta pequena história do "Natal Digital". Retrata a presença da internet e das redes sociais na nossa vida ...

Dia Internacional dos Direitos Humanos

No dia 10 de Dezembro, data da aprovação da Declaração Universal dos Diretos Humanos, relembra-se a necessidade de cumprir os direitos estabelecidos desde 1948.


Consulta aqui o texto integral da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Para comemorar os Direitos Humanos, existem uma série de filmes que a seguir se apresentam:

- Gandhi - O filme conta a história de Mohandas K. Gandhi, desde o início da sua carreira como advogado na África do Sul, protestando contra a discriminação racial, até a sua morte, depois de se ter tornado o líder espiritual da Índia, após a sua luta contra o domínio colonial britância e por uma sociedade e cultura indianas integrada. Partidário de uma política de não-violência e de desobediência civil, conduziu o processo que levaria à independência do subcontinente indiano, mediante acções de protesto não-violento contra o governo inglês. Ironicamente, o compromisso apaixonado de Ghandi pelo protesto pacífico resulta muitas vezes em violência e morte, bem como na sua prolongada prisão.



- Grita Liberdade - Donald Woods é o editor-chefe do jornal Daily Dispatch da Africa do Sul, onde critica severamente os pontos de vista de Steve Biko, um jovem activista negro que luta contra o apartheid. Mas depois de conhecer Biko, muda de ideias e toma consciência da situação dos negros na África do Sul. Esta reviravolta vai atrair também sobre ele as atenções da Polícia. Baseado em factos reais, o filme inspira-se em dois livros da autoria do próprio Woods.



- Hotel Ruanda - Ruanda é palco de uma das maiores atrocidades da história da humanidade onde, em apenas 100 dias, quase um milhão de tutsis são brutalmente assassinados por milícias de etnia hutu. No cenário destas indescritíveis acções um homem promete proteger a família que ama, acabando por encontrar a coragem para salvar mais de um milhar de refugiados.
‘Hotel Ruanda’ conta-nos a história verídica de Paul Rusesabagina, um homem que conseguiu evitar o genocídio de mais de 1200 tutsis durante a guerra civil ao conceder-lhes abrigo no hotel que dirigia na capital de Kigali.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Ana passou-se!

«A Ana passou-se!» de Maria Teresa Maia Gonzalez, Editorial Presença, 123p.
Gostei muito porque faz-nos pensar como uma vida de uma pessoa que gostamos é muito importante. Este livro trata detalhadamente dos sentimentos que a Ana vai sentindo ao longo do livro.
Ana é uma rapariga de 15 anos, filha de pais divorciados, o pai é advogado e a mãe é uma escultora alcoólica. Vive com o seu pai, a sua madrasta e a sua irmã mais nova Filipa (Pipa) que tem 5 anos.
A Ana foi obrigada a crescer mais depressa, não pode aproveitar a sua infância, teve de se tornar uma mãe para a sua irmã.
Nos anos da Pipa a mãe delas ligo a pedir a custódia da mais nova, quando a Ana descobriu não reagiu bem a notícia...
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Carina Gonçalves nº7 7ºD

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O Pequeno Príncipe

aqui a parte inicial de um dos livros mais famosos do mundo. O resto lê ou relê nas férias de Natal.
Um pequeno excerto do livro sempre eterno ...
“E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu educadamente o principezinho que se voltou mas não viu nada. (...)
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o príncipe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- Nós só conhecemos bem as coisas que cativamos, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens já não têm amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.
Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O Diário da Nossa Paixão

«O Diário da Nossa Paixão», de Nicholas Sparks, Presença, 158 p.
Foi o primeiro livro que li de Nicholas Sparks. Gostei mais do que o filme porque trata mais detalhadamente as situações e os sentimentos. Ao comparar com o filme dei-me conta que há guarda-roupa cores diferentes, tipos de barcos, etc.
Da história gostei da parte em que Allie e Noah se reencontram.
Alexandra Almeida, nº 2, 10ºF