quinta-feira, 25 de novembro de 2010

7º G: Biblioteca

A turma G do 7º ano, com as suas equipas muito criativas nos nomes dados no bibliop@per , redigiram textos próprios a partir das sugestões de livros dados pela professora bibliotecária, numa parceria com os professores de Educação Cívica e Área Projecto. Além destas actividades, os alunos conheceram o espaço e serviços da Biblioteca da ESIM.
Aqui estão alguns dos textos produzidos pelos alunos:

Ontem, quando acordei, o meu telemóvel tocou com a Catarina, a Joana, o João e o Rodrigo a darem-me os parabéns. Eles disseram todos juntos: “PARABÉNS, Rita!”
Eu fiquei muito contente, e disse: Como sabem que eu faço anos? Foi a Catarina que disse, ela agora é a “Feiticeira da Mente”, estou a brincar! Disse a Joana.
Rita Gazzo, nº24, 7ºG


Ontem, quando acordei, olhei pela janela e vi um rapaz no rio. Vesti-me e fui lá para fora. Perguntei-lhe logo o que ele fazia ali, ao que ele respondeu:
- Estou a treinar para a natação de rio para ganhar “O Prémio Asa de Prata”.
- E como te chamas? – perguntei-lhe eu.
Ele disse-me que o seu nome era “O Rapaz do Rio”.
Começamos então a conversar e ele perguntou-me:
- Queres vir nadar comigo?
Respondi-lhe logo que sim.
E foi assim que passamos todo o dia.
Jéssica Fernandes nº14 7ºG

Ontem, quando acordei, fui tomar o pequeno-almoço. A meio da tarde, tive uma “ Digestão Nojenta". "A Ana Passou-se" por causa disso e fomos, de barco, para a China. Quando lá chegámos, vimos que havia um mistério que era “O Mistério da Máscara Chinesa".
Mário Ribeiro, nº 20, 7º G

Ontem, quando acordei, “ A Ana Passou-se “. Ouvi-a gritar: “ O Mistério da Máscara Chinesa “. Quando ouvi isto, tive uma “ Digestão Nojenta “.
Rodrigo Santos, nº29, 7º G

Ontem, quando acordei, reparei que, conseguia ler os pensamentos das pessoas, ou seja, era uma “Feiticeira da Mente “. Ainda por cima, hoje, eram os anos da Rita. Não sabia o que havia de lhe dar e então, fui a sua casa e … “Parabéns Rita !". Ela ficou super feliz. Perguntei-lhe o que queria e, ela, respondeu-me que não queria nada. Eu lia a mente e portanto, li o que ela realmente queria – um conjunto de maquilhagem.
Fui-lhe comprar a prenda. Na festa, ofereci-lhe a prenda e, como era de esperar, adorou.
Ana Catarina Carvalho, nº 4, 7º G

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